sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

ficção verdadeira.

Não ha luzes apenas sons e pensamentos;
Vazios desse mundo e repletos de utopia;
Acaricio o gato querendo estar em seu
lugar.

Vestimos mascaras que não são nossas
pois não encontramos a que pertencemos
eu e você,"utopizando" destronando os reis;

Fujamos desse poder torpe, dessa pobreza
faminha e sem letras. Cultura esteril. Arlequim
sem platéia, palhaço de plastico, viciado no ter.

Rimos nesse quarto escuro. Depois de um dia
de caos. Somente o amor nos basta. E basta a
ti mundo inteiro.

Sonhe comigo e coloquemos nossas mascaras
e cubramos a rua até que sintam medo, derru
bemos o Parlamento com um vagão desgover
nado.