Uma página que se inventa e reinventa. Um sopro de vendaval numa alma que vive procurando a si mesma. Uma conversa com Deus e as profundezas de mim mesma.
Oswald de Andrade uma inspiração ou a metáfora de uma inquietação. Não sei! Talvez? Continuemos a conversar sobre tudo e sobre o nada.
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