Tão doce quanto um olhar que ama,
uma palavra solta, um toque talvez,
um talvez, não sei bem.
Sei sim! é a arte de tua alma, o brilho
de teu coração. A mão calejada que
afaga e cria e toca mas as vezes não
se toca.
Percebe e não cede, murmura e não
diz, mas beija e alimenta. Tão meu,
és artista, tão mundo, quando mudo
belisco, arranho não mude.
Recoste se encoste no meu, teu sim,
meu não , se calo um não tão seu
João.
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