Uma página que se inventa e reinventa. Um sopro de vendaval numa alma que vive procurando a si mesma. Uma conversa com Deus e as profundezas de mim mesma. Oswald de Andrade uma inspiração ou a metáfora de uma inquietação. Não sei! Talvez? Continuemos a conversar sobre tudo e sobre o nada.
terça-feira, 4 de março de 2014
Doce Poeta!
Não sou poeta, apenas sei escrever, escrevo sobre o que que sinto, deixo todas as poesias para você meu doce poeta. Suas palavras me fizeram deixar de escrever sobre o amor e simplesmente vive-lo.
Vivo-o plenamente em seu olhos, e no melhor lugar do mundo onde repouso. Deixei as poesias para poder amar e amo-te plenamente. Sabes que tateio em um mundo que não conhecia, sei que erro e tenho medo meu poeta mas vivo a tentar e não desisto desta tão doce materialização. Peço desculpas com os olhos, a boca e todo o corpo. Não durmo sem seu sorriso, se não o tenho a angustia me toma. Doce poeta dos olhos de algodão, amo seus versos assim como a ti por inteiro.
Sabes que sou uma tentativa de protesto, uma utópica de um mundo com menos dor, descrevo teorias, recito filosofias e ambiciono revoluções. Sou uma revolucionaria romântica vivendo de sonhos, política, teorias e alimento-me de seu doce amor. Sou forte bem sabes, se fraquejo é porque contigo posso, nunca pude.
Poeta que me completa, meu pedaço, meu inteiro, continue a escrever e traga ao mundo seus pensamentos. Desejamos suas palavras sua fé, sua força. Minhas ideologias se tornam mais coerentes se posso repousar em ti e em seus versos.
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Amor,
ResponderExcluirrepouse no melhor do mundo
que é só para você
e nos meus versos
que são seus...