Uma página que se inventa e reinventa. Um sopro de vendaval numa alma que vive procurando a si mesma. Uma conversa com Deus e as profundezas de mim mesma.
Oswald de Andrade uma inspiração ou a metáfora de uma inquietação. Não sei! Talvez? Continuemos a conversar sobre tudo e sobre o nada.
quarta-feira, 23 de abril de 2014
Caminhos.
Não corro, flutuo, não falo, sussurro
Se sonho, construo, verdades talvez.
Talvez seja vida, vivencia tenaz, não
penso em verdades, palavras mudez.
Mudei cada cena num palco só meu
você tem meu brilho de ti enamorei.
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